Regras: Interrupções, Retardos e Intervalos!

INTERRUPÇÕES
Uma interrupção é o tempo entre um rally completo e o apito do 1º árbitro autorizando o próximo saque. As únicas interrupções regulares no jogo são tempos de descanso e substituições.

Sequencia das interrupções regulares no jogo
Solicitação de um ou dois tempos e uma substituição para cada equipe podem suceder-se dentro da mesma interrupção. Contudo, uma equipe não está autorizada à requisitar substituições consecutivas durante a mesma interrupção. Dois ou mais jogadores podem ser substituídos dentro da mesma requisição. Deve haver um rally completo entre duas requisições de substituição feitas pela mesma equipe.

Requisição da interrupções regulares no jogo
Interrupções regulares do jogo podem ser solicitadas pelo técnico, ou na ausência deste, pelo capitão em jogo, e somente por eles.
É permitida a requisição de uma substituição antes do início de um set, devendo ser gravada na súmula do jogo como uma substituição regular naquele set.

Tempos de descanso e tempos técnicos
Requisições de tempo de descanso devem ser realizadas através do sinal manual oficial correspondente, durante o período em que a bola está fora de jogo e o apito do 1º árbitro autorizando o saque. Todos os tempos de descanso tem a duração de 30 segundos.
No set decisivo (5º set), não há “Tempos Técnicos”; somente dois tempos de 30 segundos de duração podem ser solicitados por cada equipe.
Durante todos os tempos, os jogadores em jogo devem ir para a zona livre, perto do seu banco.

Substituições
A substituição é o ato pelo qual um jogador, excetuando-se o Líbero e o jogador regular o qual tenha realizado a troca, após de ter sido registrado pelo apontador, entra no jogo para ocupar a posição de outro jogador que deve deixar a quadra neste momento.
Quando a substituição ocorre devido à lesão de um jogador em jogo, esta poderá ser acompanhada do sinal manual oficial executado pelo técnico ou pelo capitão em jogo.

Limites das substituições
Um jogador da formação inicial pode deixar o jogo e retornar, mas somente uma vez no set e para sua posição original na formação. Um jogador reserva pode entrar no jogo no lugar de um jogador da formação inicial, mas somente uma vez por set, e só pode ser substituído pelo mesmo jogador titular.

Substituição excepcional
Um jogador (exceto o Líbero) que não pode continuar jogando, devido à lesão ou mal-subito, deve ser legalmente substituído. Uma substituição excepcional significa que qualquer jogador que não está na quadra na hora da lesão, exceto o Líbero ou o jogador regular envolvido em sua troca, pode substituir o jogador lesionado no jogo. O jogador lesionado substituído não poderá a retornar à partida.
Uma substituição excepcional não pode ser contada, em nenhum hipótese, como uma substituição regular. Entretanto, na súmula, deverá ser incluída no total de substituições do set e da partida.

Substituição por expulsão ou desqualificação
Um jogador expulso ou desqualificado deve ser substituído através de uma substituição legal. Caso não seja possível, a equipe é declarada
incompleta.

RETARDAMENTOS

Tipos de retardamentos
Qualquer ação imprópria de uma equipe que atrase o reinício do jogo caracteriza um retardamento e inclui, dentre outras: Prolongar um interrupção regular; Prolongar uma interrupção após receber instruções para retomar o jogo; Requisitar uma substituição ilegal; Repetir uma solicitação indevida; Um membro da equipe retardar o andamento do jogo.

Sanções por retardamentos
Advertência e penalidade por retardamento são as sanções para a equipe. O primeiro retardamento na partida cometido por um membro da equipe é sancionado com uma “ADVERTÊNCIA POR RETARDAMENTO”. O segundo retardamento, assim como os subsequentes, de qualquer tipo, por qualquer jogador ou outro membro da mesma equipe na mesma partida, constitui(em) falta e é(são) punido(s) como uma “PENALIDADE POR RETARDAMENTO”: um ponto e o direito ao próximo saque para o adversário.
Sanções por retardo impostas antes ou entre sets são aplicadas no set seguinte.

INTERVALOS E TROCA DE QUADRA

Intervalos
Um intervalo é o tempo entre sets. Todos os intervalos duram três minutos. Durante este tempo, são efetuadas a troca de quadra e o registro da formação inicial das equipes na súmula.
O intervalo entre o segundo e o terceiro sets pode ser prolongado até 10 min pela autoridade competente ante solicitação do organizador.

Troca de quadras
Após cada set, as equipes trocam de quadra, exceto no set decisivo. No set decisivo, quando a equipe na liderança atinge 8 pontos, as equipes trocam de quadra, sem retardo, mantendo-se as posições em quadra no momento da troca.
Caso a troca não ocorra no momento em que a equipe na liderança alcance 8 pontos, deverá ocorrer tão logo o erro seja identificado. O placar no momento da troca permanece o mesmo.

Disponível em: http://www.cbv.com.br/v1/cobrav/arquivos/REGRAS%20DE%20V%C3%94LEI%20INDOOR%202013-2016%20-%20REVISADA.pdf

Regras: Ações de jogo!

SITUAÇÕES DE JOGO

Bola “em jogo”
A bola se torna “em jogo” a partir do momento em que o sacador golpeia a bola, após a autorização de saque dada pelo 1º árbitro.

Bola “fora de jogo”
A bola se torna “fora de jogo” no momento em que há a ocorrência ou cometimento de uma falta e, na ausência desta, ao soar do apito.

Bola “dentro” 
Considera-se bola “dentro” quando esta toca o solo da quadra de jogo, incluindo as linhas de delimitação da mesma.

Bola “fora”
Considera-se a bola “fora” quando: A parte da bola que entra em contato com o solo está completamente fora das linhas de delimitação da quadra; Toca um objeto localizado fora da quadra de jogo, o teto ou uma pessoa que não esteja em jogo; Toca a antena, as cordas de sustentação da rede, os postes ou a parte da rede localizada além das faixas laterais; Cruza o plano vertical da rede por fora do espaço de cruzamento, de forma total ou parcial; Cruza, completamente, o espaço inferior abaixo da rede.

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JOGANDO A BOLA
Cada equipe deve atuar dentro dos limites de sua própria área e espaço de jogo (excetuando-se o caso da regra 10.1.2). A bola pode, contudo, ser recuperada mesmo além da zona livre.

Toques da equipe
Um toque é qualquer contato com a bola realizado por um jogador em jogo. Uma equipe terá direito a, no máximo, três toques (além do bloqueio) para enviar a bola ao adversário. Se mais de três são utilizados, a equipe comete a falta “QUATRO TOQUES”. Contatos consecutivos (Dois toques). Um jogador não poderá tocar as bolas de forma consecutiva. Dois ou três jogadores poderão tocar a bola simultaneamente.
Quando dois (ou três) jogadores da mesma equipe tocam a bola simultaneamente, serão contados dois (ou três) toques (exceto no bloqueio). Se
eles tentam atingir a bola, mas somente um a toca, um toque é contado. Uma colisão entre jogadores não caracteriza falta.
Quando dois jogadores adversários tocam a bola, simultaneamente, sobre a rede e a bola continua em jogo, a equipe receptora tem o direito a outros três toques. Se a bola vai “fora”, é falta da equipe do lado oposto à direção da bola.
Se ocorrerem contatos simultâneos sobre o bordo superior da rede, entre dois jogadores adversários, o jogada continuará.
Dentro da área de jogo não é permitido a um jogador apoiar-se em um membro de sua equipe ou qualquer estrutura/objeto para golpear a bola.
Entretanto, o jogador que está prestes a cometer uma falta (tocar a rede ou cruzar a linha central, etc.) pode ser parado ou retido por um membro de sua equipe.

Características do toque
A bola pode ser tocada com qualquer parte do corpo. A bola não deve ser retida e/ou lançada. Pode ser rebatida em qualquer direção. A bola pode tocar várias partes do corpo, contanto que estes contatos ocorram simultaneamente.
Exceções: no bloqueio, contatos consecutivos podem ocorrer com um ou mais jogadores, desde que estes contatos ocorram durante a mesma ação; no primeiro toque da equipe, a bola pode tocar várias partes do corpo consecutivamente, contanto que os contatos ocorram durante a mesma ação.

BOLA EM RELAÇÃO À REDE

Bola cruzando a rede
A bola enviada para a quadra adversária deve passar por cima da rede, dentro do espaço de cruzamento. O espaço de cruzamento é a parte do plano vertical da rede, assim delimitado: abaixo, pelo bordo superior da rede; lateralmente, pelas antenas e seu prolongamento imaginário; acima, pelo teto.
A bola que cruzar o plano vertical da rede em direção à zona livre do adversário, passando total ou parcialmente por fora do espaço de cruzamento, pode ser recuperada, dentro do limite de toques da equipe, desde que: O jogador não toque a quadra adversária; a bola, quando retornada, cruze o plano vertical da rede, passando, novamente, total ou parcialmente por fora do espaço de cruzamento, no mesmo lado da
quadra.
A equipe adversária não poderá impedir tal ação.
A bola que se encaminha para a quadra adversária através do espaço inferior está em jogo até o momento em que cruzar completamente o plano vertical da rede.

Bola tocando a rede
Ao cruzar a rede, a bola poderá tocá-la.

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Bola na rede
A bola enviada para a rede pode ser recuperada dentro do limite de três toques da equipe. Se a bola rasga as malhas da rede ou a desarma, o rally é cancelado e repetido.

JOGADOR NA REDE

Invasão sobre a rede
Ao bloquear, o bloqueador poderá tocar a bola quando esta ainda está além da rede, desde que não interfira na jogada do adversário antes ou durante o golpe de ataque deste.
Após um golpe de ataque, é permitido ao jogador passar as mãos além da rede, desde que o contato com a bola tenha ocorrido dentro do seu próprio espaço de jogo.

Penetração sob a rede
É permitido penetrar no espaço adversário sob a rede, desde que isto não interfira na jogada do adversário.
Penetração na quadra adversária além da linha central: É permitido tocar a quadra adversária com o(s) pé(s), desde que alguma parte dele(s) permaneça(m) em contato com a linha central, ou a projeção do(s) pé(s) no solo esteja sobre a linha central; É permitido tocar a quadra adversária com qualquer parte do corpo acima dos pés, desde que isto não interfira na jogada do adversário.
Um jogador pode entrar na quadra adversária depois que a bola se tornar “fora de jogo”.
Os jogadores podem penetrar na zona livre do adversário, desde que eles não interfiram na jogada do oponente.

Contato com a rede
Os jogadores podem tocar o poste, cabo de fixação ou qualquer outro objeto que esteja localizado depois da antena, incluindo a própria rede, desde que isto não interfira na jogada.
Quando a bola é enviada em direção à rede, de forma a ocasionar um contato entre um jogador e a rede, não há falta.

SAQUE
Saque é o ato de colocar a bola em jogo, executado pelo jogador de trás à direita, posicionado na zona de saque.

Primeiro saque de um set
O primeiro saque do 1º set, bem como o do set decisivo (o 5º set) é executado pela equipe determinada no sorteio. Os demais sets começarão com o saque da equipe que iniciou sendo a receptora no set anterior.

Ordem de saque
Os jogadores devem seguir a ordem de saque registrada na papeleta de formação inicial.
Após o primeiro saque do set, o sacador é determinado da seguinte forma:  Quando a equipe sacadora vence o rally, o sacador (ou o jogador que o substituiu) voltará a sacar; Quando a equipe receptora vence o rally, esta ganha o direito de sacar e rotaciona antes de sacar. O jogador que rotaciona do lado direito da linha de frente (posição 2) para a direita da linha de trás direita (posição 1) será o sacador.

Autorização do saque
O primeiro árbitro autoriza o saque após verificar se as duas equipes estão prontas para jogar e se o sacador tem a posse da bola.

Execução do saque 
A bola deve ser golpeada com uma mão ou qualquer parte do braço depois de ser solta ou lançada pela(s) mão(s). Somente um lançamento ou soltura da bola é permitido. Quicá-la ou movê-la entre as mãos é permitido.
No momento do golpe de saque ou da impulsão para o saque em suspensão, o sacador não pode tocar a quadra (incluindo a linha de fundo) nem a área do piso que está fora da zona de saque.
Após o golpe, pode-se pisar ou cair fora da zona de saque ou dentro da quadra. O sacador deve golpear a bola dentro de 8 segundos após o primeiro árbitro apitar para autorizar o saque.
O saque efetuado antes do apito do árbitro é anulado e repetido.

Saque

Barreira
Os jogadores da equipe sacadora não podem impedir o adversário de visualizar o sacador e a trajetória da bola, seja por uma ação individual ou coletiva.
Um jogador, ou um grupo de jogadores da equipe sacadora comete uma falta de barreira realizando ações de: balançar os braços; pular ou mover de lado para o outro lado durante a execução do saque; ou agrupar-se de forma a esconder o sacador e a trajetória da bola.

GOLPE DE ATAQUE

Características do golpe de ataque 
Todas as ações que enviem a bola para o adversário, excetuando o saque e o bloqueio, são consideradas como golpes de ataque.
Durante o golpe de ataque, só será permitido “colocar” a bola com a ponta dos dedos, caso a bola seja claramente golpeada e não carregada ou lançada.
O golpe de ataque se torna completo no momento em que a bola cruza completamente o plano vertical da rede ou é tocada por um adversário.

Brasil x Argentina © 2011

Restrições ao golpe de ataque
Os jogadores da linha de frente podem completar um golpe de ataque a qualquer altura, desde que o contato com a bola tenha ocorrido dentro do espaço de jogo da sua equipe. Um jogador da linha de trás pode completar um ataque, a qualquer altura, atrás
da zona de frente se: no seu impulso, o(s) pé(s) do jogador não deve(m) ter tocado nem ultrapassado a linha de ataque; após o golpe, o jogador pode cair dentro da zona de frente. Um jogador da linha de trás também poderá completar um golpe de ataque na zona de frente se, no momento do contato, parte da bola está abaixo do topo da rede.
Nenhum jogador pode completar um golpe de ataque ao saque adversário, quando a bola está na zona de frente e completamente acima do bordo superior da rede. 

BLOQUEIO

Bloquear
Bloquear é a ação dos jogadores próximos à rede para interceptar a bola vinda do adversário, estendendo-se acima do bordo superior da rede, não importando a altura que é feito o contato com a bola. Somente aos jogadores da linha de frente é permitido completar um bloqueio, desde que no momento do contato com a bola, parte do corpo esteja mais alta que o topo da rede.

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Tentativa de bloqueio
Uma tentativa de bloqueio é a ação de bloquear sem tocar a bola.

Bloqueio efetivo
Um bloqueio é efetivo quando a bola é tocada por um bloqueador.

Bloqueio coletivo
Um bloqueio coletivo é executado por dois ou três jogadores próximos entre si, e é efetivo quando um deles toca a bola.

Contatos do bloqueio
Contatos consecutivos (rápidos e contínuos) com a bola podem ocorrer entre um ou mais bloqueadores, desde que os contatos ocorram durante uma ação.

Bloqueio dentro do espaço adversário
Ao bloquear, o jogador pode colocar suas mãos e braços além da rede, desde que sua ação não interfira na jogada do adversário. Assim, não é permitido tocar a bola além da rede até o adversário executar um golpe de ataque.

Bloqueio e toques da equipe
Um contato de bloqueio não conta como um toque da equipe. Conseqüentemente, após o contato do bloqueio, a equipe tem direito a três toques para retornar a bola. O primeiro toque após o bloqueio pode ser dado por qualquer jogador, inclusive aquele que tocou a bola no bloqueio.

Bloqueio do saque
É proibido bloquear o saque adversário.

Disponível em: http://www.cbv.com.br/v1/cobrav/arquivos/REGRAS%20DE%20V%C3%94LEI%20INDOOR%202013-2016%20-%20REVISADA.pdf

Regras: Formato do Jogo!

PARA MARCAR UM PONTO, VENCER UM SET E A PARTIDA

Marcando um ponto
Uma equipe marca um ponto caso: obtenha êxito em fazer a bola tocar a quadra adversária; a equipe adversária cometa uma falta; a equipe adversária seja penalizada.

Falta
Uma equipe comete uma falta ao transgredir quaisquer regras do jogo, ou violando-as de outra maneira. Os árbitros julgam as faltas e determinam as penalidades de acordo com as regras.
Se duas ou mais faltas são cometidas sucessivamente, somente a primeira é marcada.
Se duas ou mais faltas são cometidas, por jogadores de equipes adversárias, uma falta dupla é cometida, repetindo-se o rally.

Rally e Rally completo
Rally é a sequência de ações de jogo ocorridas desde o momento em que o saque é executado pelo jogador sacador até o momento em que a bola é considerada fora de jogo. Rally completo é a sequência de ações de jogo as quais, ao final, resultam em um ponto.
Se a equipe sacadora vence o rally, esta marca um ponto e continua a sacar. Se a equipe receptora vence o rally, esta marca um ponto e deverá executar o próximo saque.

Para vencer um set
Vencerá um set, exceto o 5º set, por seu caráter decisivo, a equipe que primeiro alcançar a marca de 25 pontos, com uma diferença mínima de 2 pontos. Em caso de empate em 24 x 24, o jogo continua até que a diferença de dois pontos seja atingida (26 x 24, 27 x 25; …).

Para vencer a partida
Vencerá a partida a equipe que vencer três sets.
No caso de um empate em sets por 2×2, o 5º set, de caráter decisivo, será jogado até que uma das equipes alcançe a marca de 15 pontos, com uma diferença mínima de 2 pontos.

Equipe ausente e equipe incompleta
A equipe que se recusar a jogar após ser convidada para tal, será declarada ausente, desistindo da partida, que terá como resultado a derrota por 3×0 em sets, parciais de 25:0 em cada set.
A equipe que, injustificadamente, não se apresentar ao local, hora e data marcados para a partida será declarada ausente. A partida terá o mesmo resultado e parciais que a regra.
A equipe declarada incompleta para o set ou para a partida, perderá o set ou a partida. A equipe adversária receberá os pontos ou sets necessários para vencer o set ou a partida. A equipe declarada incompleta manterá seus pontos e sets ganhos até o momento da declaração.

ESTRUTURA DO JOGO

Sorteio
Antes do início da partida, o primeiro árbitro realiza o sorteio para decidir qual equipe executará o primeiro saque, assim como o lado da quadra em que cada uma atuará durante o primeiro set.
Caso o 5º set, de caráter decisivo, seja necessário, um novo sorteio será realizado.
O sorteio será realizado com a presença dos capitães das duas equipes.
O vencedor do sorteio escolherá entre: O direito de executar ou receber o primeiro saque ou o direito de escolher o lado da quadra que sua equipe iniciará a partida. Ao perdedor do sorteio, é reservado o direito à alternativa restante.

Aquecimento oficial
Antes do início da partida, caso as equipes dispuserem de uma quadra para aquecimento, estas terão 6 minutos de aquecimento de rede em conjunto; caso contrário, poderão ter 10 minutos.
Se qualquer dos capitães requisitar que o aquecimento de rede seja realizado de forma separada (consecutivamente), cada equipe terá direito a 3 minutos ou 5 minutos, conforme o caso. No caso de aquecimentos separados, a equipe que executará o primeiro serviço será a primeira a realizar o aquecimento de rede.

Posições
No momento em que a bola é golpeada pelo sacador, cada jogador, exceto o sacador, deverá estar posicionado dentro de sua quadra, conforme a ordem de rotação.
As posições dos jogadores em quadra são numeradas da seguinte forma: Três jogadores ao longo da extensão da rede formam a linha de frente e ocupam as posições 4 (frente-esquerda), 3 (frente central) e 2 (frente-direita); Os três restantes formam a linha de trás, ocupando as posições 5 (traseira esquerda), 6(traseira central) e 1 (traseira direita).
Posição relativa entre jogadores: Cada jogador da linha de trás deve estar posicionado mais afastado da linha central do que seu jogador correspondente da linha de frente; os jogadores da linha de frente e os da linha de trás, respectivamente, devem estar posicionados lateralmente conforme a ordem indicada na Regra.
As posições dos jogadores são determinadas e controladas conforme a posição do contato de seus pés com o solo da seguinte forma: Cada jogador da linha de frente deve ter ao menos parte de seu pé mais próximo à linha central que os pés do jogador correspondente da linha de trás; Cada jogador à direita ou esquerda das linhas de frente e de trás deve ter ao menos parte de seu pé mais próximo da linha lateral direita ou esquerda que os pés do jogador central naquela linha.
Após o golpe do saque, os jogadores poderão se mover livremente dentro de sua quadra assim como na zona livre.

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Rotação

A ordem de rotação é determinada pela formação inicial da equipe e controlada através da ordem de saque e posição dos jogadores durante todo o set.
Quando a equipe receptora ganha o direito de sacar, os jogadores avançam uma posição no sentido dos ponteiros do relógio: jogador na posição 2 avança para a posição 1 para sacar, jogador da 1 retorna para a posição 6, assim por diante.

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Disponível em: http://www.cbv.com.br/v1/cobrav/arquivos/REGRAS%20DE%20V%C3%94LEI%20INDOOR%202013-2016%20-%20REVISADA.pdf

Regras: Participantes!

EQUIPES
Composição das equipes
Para uma partida, a equipe pode ser composta por até 12 jogadores além de:
• Comissão Técnica: um técnico e até dois assistentes técnicos;
• Corpo médico: um fisioterapeuta e um médico.
Somente aqueles relacionados na súmula do jogo podem entrar na área de competição e na área de controle, assim como participar do aquecimento oficial e da partida.
Para competições FIVB, o médico e o fisioterapeuta devem ser credenciados anteriormente pela própria FIVB.
Um dos jogadores, exceto o Líbero, é o capitão da equipe e será indicado na súmula do jogo.
Somente os jogadores registrados na súmula do jogo poderão entrar em quadra e participar da partida. Não serão admitidas alterações na relação de jogadores, comissão técnica e corpo médico após a assinatura da súmula por parte do técnico e do capitão da equipe.

LOCALIZAÇÃO DA EQUIPE
Os jogadores que não estão atuando permanecerão sentados no banco da equipe ou na área de aquecimento de sua equipe. O técnico e os demais membros sentam-se no banco, mas podem deixá-lo desde que temporariamente.
Os bancos das equipes situam-se ao lado da mesa do apontador, fora da zona livre.
Somente aos membros da equipe registrados na súmula do jogo é permitido sentar-se no banco durante a partida e participar do aquecimento oficial.
Os jogadores que não estão atuando podem aquecer sem bola, como segue:
Durante o jogo: na zona de aquecimento de sua equipe.
Durante os tempos e tempos técnicos: na zona livre localizada atrás do lado da quadra destinado a sua equipe.
Durante os intervalos entre os sets, os jogadores podem aquecer utilizando bolas na parte da zona livre correspondente ao lado da quadra destinado a sua equipe.

UNIFORMES E DEMAIS EQUIPAMENTOS
O equipamento individual dos jogadores será composto de camiseta, calção, meias (o uniforme) e calçado esportivo. A cor e o design das camisetas, calções e meias devem ser iguais para os jogadores. Os uniformes devem estar limpos. O calçado deve ser leve e flexível, com sola de borracha ou composto de borracha, desprovido de salto. As camisetas dos jogadores serão numeradas de 1 a 20. O número será gravado no centro da camiseta, tanto na frente quanto nas costas. A cor e o brilho dos números deve contrastar com a cor e o brilho das camisetas. A gravação do número será de, no mínimo, de 15 centímetros de altura no peito e 20 centímetros de altura nas costas. A espessura do traço que forma os números será de, no mínimo, 2 centímetros de largura. No camiseta do uniforme do capitão da equipe deverá constar uma tarja com 2 centímetros de altura por 8 centímetros de comprimento, localizada abaixo do número gravado na mesma.
É proibida a utilização de uniformes de cores diferentes para jogadores regulares (excetuando-se o uniforme dos Líberos) e/ou desprovida de numeração conforme os padrões oficiais.

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Troca de uniformes e/ou equipamentos
O primeiro árbitro poderá autorizar um ou mais jogadores a:
-Jogar descalço;
-Trocar uniformes molhados ou danificados, entre os sets ou após uma substituição, desde que a cor, modelo e número do(s) novo(s) uniforme(s) seja(m) a(s) mesma(s);
-Jogar com agasalhos em climas frios, desde que sejam da mesma cor e modelo para toda a equipe (excetuando-se os Líberos) e numerados de acordo com a Regra.

OBJETOS PROIBIDOS
É proibido o uso de objetos que possam causar lesões ou proporcionar qualquer vantagem ao jogador.
Os jogadores podem usar óculos ou lentes de contato por sua conta e risco.

RESPONSÁVEIS PELA EQUIPE
Ambos o capitão da equipe e o técnico são responsáveis pela conduta e disciplina dos membros de sua equipe. Os Líberos não poderão ser os capitães da equipe.

Capitão
Antes da partida, o capitão assina a súmula e representa sua equipe no sorteio. Durante a partida e enquanto em quadra, o capitão da equipe é o capitão no jogo. Quando o capitão da equipe não está em quadra, o técnico ou o capitão da equipe deverá designar outro jogador em quadra, excetuando-se o Líbero, para assumir o papel de capitão no jogo. Este desempenhará as funções de capitão até ser substituído, o capitão da equipe retornar ao jogo ou o set terminar.
Quando a bola não estiver em jogo, somente o capitão no jogo, dentre todos os membros da equipe, estará autorizado a dirigir-se aos árbitros para:

– Solicitar explicações sobre a aplicação ou a interpretação das regras assim como submeter os pedidos e perguntas de seus colegas de equipe. Se o capitão no jogo não concordar com a explicação do primeiro árbitro ele/ela poderá protestar formalmente contra a referida decisão e, de imediato, comunicar ao primeiro árbitro o requerimento do direito de registro oficial na súmula ao final da partida;
– Pedir autorização:
a) para trocar o uniforme, no todo ou em parte;
b) para verificar as posições das equipes;
c) para verificar o piso, a rede, a bola, etc;
– Na ausência do técnico, solicitar tempos e substituições.

Ao sinal da partida, o capitão da equipe:
– Agradece aos árbitros e assina a súmula para ratificar o resultado;
– Poderá, caso tenha requisitado ao primeiro árbitro no momento do acontecido, registrar seu protesto oficial contra a aplicação ou interpretação da regra por parte dos árbitros.

Técnico
Durante a partida, o técnico conduz as jogadas de sua equipe de fora da quadra de jogo. Ele/ela indica a formação inicial, os reservas e solicita tempos. No desempenho de suas funções, suas requisições serão submetidas ao segundo árbitro.
Antes da partida, o técnico registra ou confere os nomes e os números dos jogadores de sua equipe na súmula, assinando-a logo após.
Durante a partida, o técnico:
– Antes do início de cada set, entrega ao segundo árbitro ou a(o) apontador(a) a papeleta de ordem de serviço devidamente preenchida e assinada;
– Senta-se no banco destinado a sua equipe, o mais próximo possível do apontador, podendo deixá-lo;
– Requisitar tempos de descanso e/ou substituições;
– Pode, assim como outros membros da equipe, passar instruções aos jogadores em quadra. Somente o técnico poderá desempenhar esta função enquanto em pé ou caminhando, dentro do espaço da zona livre a frente do banco de sua equipe, delimitada pela a extensão da linha de ataque até a área de aquecimento, sem perturbar ou retardar partida.

ASSISTENTE TÉCNICO
O assistente técnico senta-se no banco da sua equipe, entretanto, não possui direito a qualquer intervenção no jogo.
Caso o técnico precise deixar sua equipe por qualquer razão, incluindo sanções e excetuando-se o caso de adentrar a quadra de jogo como jogador, o assistente técnico poderá, mediante pedido formal do capitão no jogo e com autorização do primeiro árbitro, assumir as funções do técnico, durante sua ausência.

Disponível em: http://www.cbv.com.br/v1/cobrav/arquivos/REGRAS%20DE%20V%C3%94LEI%20INDOOR%202013-2016%20-%20REVISADA.pdf

Regras: O Jogo

ÁREA DE JOGO

A área de jogo compreende a quadra de jogo e a zona livre. Deverá ser retangular e simétrica. A quadra de jogo é um retângulo medindo 18 metros x 9 metros, circundada por uma zona livre de, no mínimo, 3 metros de largura em todos os lados.
O espaço livre de jogo é o espaço sobre a área de jogo desprovido de qualquer obstáculo. O espaço livre de jogo deve medir, no mínimo, 7 metros a partir da superfície de jogo.

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SUPERFÍCIE DE JOGO
A superfície deve ser plana, horizontal e uniforme. Não deve apresentar nenhum perigo de lesão aos jogadores. É proibido jogar sobre uma superfície rugosa ou escorregadia.

LINHAS DE MARCAÇÃO DA QUADRA
Todas as linhas possuem a largura de 5 centímetros. Devem possuir cor clara, diferente da cor do piso da quadra e de quaisquer outras linhas. Duas linhas laterais e duas linhas de fundo delimitam a quadra. As linhas de fundo e as laterais estão inseridas na dimensão da quadra.
O eixo da linha central divide a quadra de jogo em duas quadras iguais medindo 9 metros x 9 metros cada uma. Entretanto, a largura da linha central pertence a ambas as quadras. Esta linha estende-se sob a rede, de uma linha lateral até a  outra.
Em cada quadra há uma linha de ataque, cuja extremidade posterior é desenhada a 3 metros de distância a partir do eixo da linha central, marcando a zona de frente.

ZONAS E ÁREAS 

Zona de frente 
Em cada quadra a zona de frente é limitada pelo eixo da linha central e a extremidade posterior da linha de ataque.
A zona de frente é considerada como prolongada indefinidamente, além das linhas laterais, até o fim da zona livre.

Zona de saque
A zona de saque é uma área de 9 metros de largura, situada após cada linha de fundo. É limitada lateralmente por duas pequenas linhas, cada uma medindo 15 centímetros, traçadas a 20 centímetros após o termino de cada linha de fundo, no eixo de prolongamento imaginário das linhas laterais. Ambas as linhas estão incluídas na largura da zona de saque. Na profundidade, a zona de saque estende-se até o final da zona livre.

Zona de substituição
A zona de substituição é delimitada pelo prolongamento imaginário de ambas as linhas de ataque até a mesa do apontador.

Zona de troca do Líbero.
A Zona de Troca do Líbero é a parte da zona livre no lado do banco das equipes, limitada pela extensão da linha de ataque até a linha de fundo.

Zona de aquecimento
Para as Competições Mundiais e Oficiais FIVB as áreas de aquecimento, medindo aproximadamente 3 metros x 3 metros, situam-se nos cantos da área de jogo, ao lado do banco, fora da zona livre.

Área de penalidade
As áreas de penalidade medem aproximadamente 1 metro x 1 metro e são equipadas com duas cadeiras cada. Localizam-se dentro da área de controle, após o prolongamento de cada linha de fundo. São delimitadas por uma linha vermelha de 5 centímetros de largura.

TEMPERATURA
A temperatura mínima não será inferior a 10°C (50º F).
Para as Competições Mundiais e Oficiais FIVB, a temperatura máxima não excederá 25°C (77°F) e a mínima não será inferior a 16°C (61°F).

ILUMINAÇÃO
Para as Competições Mundiais e Oficiais FIVB, a iluminação na área de jogo será de 1.000 a 1.500 luxes, medida a 1 metro acima da superfície da área de jogo.

REDE E POSTES

Rede
A rede é colocada verticalmente sobre a linha central. Sua parte superior é ajustada a 2,43 metros do solo para os homens e 2,24 metros para as mulheres. Sua altura é medida a partir centro da quadra de jogo. A altura da rede sobre as linhas laterais deve ser exatamente a mesma, não excedendo a altura regulamentar em mais de 2 centímetros.
A rede possui 1m de altura por 9,5 a 10 metros de comprimento (com 25 a 50 centímetros adicionais além das faixas). Será constituída de malhas quadradas pretas com 10 centímetros de lado.
Na parte superior há uma faixa horizontal de 7 centímetros de largura, que consiste em uma lona branca dobrada ao meio, costurada ao longo de toda a extensão da rede. Em cada extremidade final da faixa há uma abertura através da qual passará uma corda a fim de amarrá-la aos postes no intuito de manter a parte superior tensionada.
Dentro desta faixa um cabo flexível estica a rede nos postes e mantém sua parte superior tensionada.
Na parte inferior da rede há outra faixa horizontal com 5cm, similar à faixa superior. Por dentro desta faixa passará uma corda, que amarra a rede aos postes e mantém a parte inferior tensionada.

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Faixas laterais
Duas faixas brancas são tensionadas verticalmente à rede e colocadas no prolongamento acima de cada linha lateral. Cada uma possui 5 centímetros de largura e 1 metro de altura e são consideradas parte integrante da rede.

Antenas
As antenas são varas flexíveis com 1,8 metro de comprimento e 10 milímetros de diâmetro, fabricadas em fibra de vidro ou material similar.
Cada antena é amarrada de forma a tangenciar a parte externa de cada faixa lateral. As antenas são colocadas em lados opostos da rede.
A parte superior de cada antena estende-se além do bordo superior da rede por 80cm e é marcada com listras de 10cm de largura, em cores contrastantes, com preferência para vermelho e branco.
As antenas são consideradas parte integrante da rede e delimitam os limites laterais do espaço de cruzamento.

Postes
Os postes que sustentam a rede são colocados a uma distância de 0,5 metro a 1 metro de cada linha lateral. Possuem 2,55 metros de altura e devem ser, preferivelmente, ajustáveis.
Os postes são redondos e polidos, fixados ao solo sem cabos. Não haverá qualquer dispositivo que apresente perigo ou obstáculo.

BOLAS
Características da bola
A bola será esférica, dotada de uma capa flexível de couro ou couro sintético, além de uma câmara interior feita de borracha ou material similar.
Sua cor pode ser clara, desde que uniforme, ou uma combinação de cores Bolas utilizadas em competições internacionais oficiais, fabricadas em couro sintético ou dotadas de combinação de cores, devem atender os padrões ditados pela FIVB.
Sua circunferência será de 65 centímetros a 67 centímetros e seu peso de 260 gramas a 280 gramas. Sua pressão interna medirá entre 0,30 a 0,325 kg/cm² (4.26 a 4.61 psi ou 294,3 a 318,82mbar ou hPa). Todas as bolas utilizadas em uma partida devem possuir as mesmas características e medidas, como circunferência, peso, pressão, tipo, cor, etc.

Sistema de três bolas
Para as Competições Mundiais e Oficiais FIVB, serão utilizadas três bolas durante a partida. Neste caso, seis boleiros são necessários, posicionando-se quatro deles em cada ângulo da zona livre, um atrás do primeiro árbitro e outro atrás do segundo árbitro.

Disponível em: http://www.cbv.com.br/v1/cobrav/arquivos/REGRAS%20DE%20V%C3%94LEI%20INDOOR%202013-2016%20-%20REVISADA.pdf

História do Voleibol

O voleibol foi criado em 1895, pelo americano William G. Morgan, então diretor de educação física da Associação Cristã de Moços (ACM) na cidade de Holyoke, em Massachusetts, nos Estados Unidos. O primeiro nome deste esporte que viria se tornar um dos maiores do mundo foi mintonette.

O jogo foi criado como uma ramificação do basquete, que já existia na época. Porém, este não faz uso do contato físico. A rede foi fixada a 1,85m do chão, porém atualmente possui 2,24m para vôlei feminino e 2,43m para vôlei masculino. Morgam, o inventor da modalidade esportiva, contratou uma empresa para fabricar a bola, com medidas de: circunferência variava de 63,5cm a 68,6cm, peso ficava entre 252g e 336g. Atualmente o perímetro da bola é de 65cm e o seu peso é aproximadamente 270g.

William George Morgan apresentou o jogo criado por ele em uma conferência em sua faculdade, na prática e na teoria. Morgan deu uma cópia das regras para cada professor presente, e nessa mesma conferência o esporte foi batizado de volleyball.

O volleyball foi rapidamente ganhando novos adeptos, crescendo vertiginosamente no cenário mundial ao decorrer dos anos. Em 1900, o esporte chegou ao Canadá (primeiro país fora dos Estados Unidos), sendo posteriormente desenvolvido em outros países, como na China, Japão (1908), Filipinas (1910), México entre outros países europeus, asiáticos, africanos e sul americanos.

A Federação Internacional de Volley Ball (FIVB) foi fundada em 20 de abril de 1947, em Paris, sendo seu primeiro presidente o francês Paul Libaud e tendo como fundadores os seguintes países: Brasil, Egito, França, Holanda, Hungria, Itália, Polônia, Portugal, Romênia, Tchecoslováquia, Iugoslávia, Estados Unidos e Uruguai.

Em setembro de 1962, no Congresso de Sofia, o volley ball foi admitido como esporte olímpico e a sua primeira disputa foi na Olimpíada de Tóquio, em 1964, com a presença de 10 países no masculino – Japão, Romênia, Rússia, Tchecoslováquia, Bulgária, Hungria, Holanda, Estados Unidos, Coréia do Sul e Brasil. O primeiro campeão olímpico de volley ball masculino foi a Rússia; a Tchecoslováquia foi a vice e a medalha de bronze ficou com o Japão.

Não se sabe ao certo como e quando o esporte chegou ao Brasil, mas em 1954 foi criada a Confederação Brasileira de Voleibol, com o intuito de divulgar o esporte. Desde lá o esporte vem se popularizando e ganhando a cada dia mais espaço e aceitação. O Brasil tem conquistado vários títulos nessa modalidade nos últimos anos.

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Bibliografia: http://www.infoescola.com/esportes/volei-volleyball/

http://www.fpv.com.br/historia_volleyball.asp

O que é o voleibol?

O Voleibol é um esporte praticado em uma quadra com duas equipes separadas por uma rede, e seu objetivo é colocar a bola no chão da equipe adversária. Sua principal característica é o uso das mãos. Atualmente, o vôlei é bastante praticado em escolas e nas ruas, o que mostra uma popularidade do esporte em nosso país, sendo considerado o segundo esporte mais praticado em território nacional.

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 Bibliografia: http://www.brasilescola.com/educacao-fisica/voleibol.htm